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Os investigadores analisaram dados de arquivo das naves espaciais Chandra e NuSTAR da NASA, bem como do satélite XMM-Newton da ESA. Verificou-se que a fonte em raios X parece compacta e não mostra quaisquer sinais de expansão. No entanto, o Chandra foi capaz de discernir que a emissão está a vir de uma pequena região de cinco segundos angulares.
Acredita-se que a 2FHL J1745.1-3035 seja uma poderosa nebulosa de vento de pulsar (PWN). O vento estelar do pulsar, constituído por partículas carregadas, colide com o ambiente que o rodeia, particularmente com os restos de supernova em expansão lenta, fazendo com que toda a nebulosa comece a emitir radiação de alta energia.