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O Príncipe do Mónaco levava uma vida dupla, escondendo amantes e filhos secretos. Os seus segredos foram revelados por um sócio que foi despedido

Palmero afirma que, em abril de 2016, Charlene conseguiu gastar 66 mil euros num só dia e, em 2017, o príncipe teve de reembolsar um descoberto de 800 mil euros. “Isto é uma loucura”, escreveu o tesoureiro no seu diário. – Não tenho qualquer controlo sobre os gastos dela”.

A mulher do príncipe tinha mulheres imigrantes ilegais a trabalhar para ela
De acordo com as notas de Palmero, a única rubrica de despesas em que a princesa poupava era a dos criados. Segundo Palmero, ela preferia empregar imigrantes ilegais das Filipinas como amas e empregadas domésticas.

Uma delas, segundo o tesoureiro, veio para o país com um visto de turista e passou cinco anos a fugir à deportação. Outra atravessou a fronteira com um passaporte falso. “Sua Senhoria a Princesa faz trabalhar para ela pessoas que não preenchem os requisitos”, lamentou Palmero num dos cadernos.

As revelações deixaram os habitantes do Mónaco estupefactos
As revelações de Palmero impressionaram mesmo os habitantes do Mónaco que, desde há muito tempo, não se surpreendem com as peripécias dos manda-chuvas locais. O Guardian cita um representante de uma empresa que arranja criados para cidadãos ricos. Na sua opinião, os gastos do príncipe Alberto e da princesa Charlene ultrapassam as expectativas mais ousadas.

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